terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Afinal, o que é uma dieta saudável?


É cada vez mais difundida a convicção de que a alimentação é um fator que interfere diretamente na saúde e na qualidade de vida das pessoas, auxiliando no desenvolvimento físico e contribuindo na prevenção de doenças. A propalada “dieta saudável” é defendida em programas de televisão e nos veículos de imprensa como sendo uma recomendação a ser seguida por todos. Mas, afinal, o que significa uma dieta saudável?
Em primeiro lugar, é preciso definir claramente quais são os objetivos buscados na dieta e isso varia de indivíduo a indivíduo. “Uma pessoa com diabetes tem determinadas restrições, que diferem daquela com propensão a hipertensão ou colesterol elevado”.
Algumas recomendações valem para todos. Evitar frituras e gorduras em excesso, ingerir alimentos com fibras e consumir álcool com muita moderação são alguns dos hábitos que podem ser seguidos sem restrição por qualquer pessoa. Quando os objetivos são mais específicos, entretanto, convém ser mais focado nos hábitos alimentares que devem ser obedecidos.
Para compreender melhor o significado de uma dieta saudável, utiliza-se como exemplo o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, que afeta uma parcela significativa da população. Sabe-se que, nesses casos, a ingestão de gorduras deve ser o principal ponto de preocupação, pois o acúmulo de gordura no sangue pode levar ao infarto ou provocar um acidente vascular cerebral. Uma dieta saudável suprime, então, o consumo de alimentos com gordura? Errado.
As gorduras também desempenham importante papel no organismo, como manter a temperatura e auxiliar na produção de hormônios. O segredo é saber distinguir entre a gordura saudável e a nociva. A gordura saturada, encontrada em alimentos de origem animal – como derivados do leite e carnes vermelhas -, leva ao aumento do colesterol no sangue e, consequentemente, a uma elevação no risco de doenças cardiovasculares. A gordura trans – presente em alimentos industrializados, como batatas fritas, biscoitos e salgadinhos – é ainda mais nociva. Já as gorduras insaturadas – existentes em alimentos de origem vegetal, como óleo de canola, azeite de oliva, abacate e oleaginosas (como castanhas, nozes e amêndoas) e alguns peixes marinhos – protegem o sistema cardiovascular e, portanto, seu consumo é recomendado. 
Comer de forma saudável, também auxilia no combate ao sobrepeso e à obesidade, dois fatores que, por si, são responsáveis pela elevação do risco de uma série de doenças. “Os benefícios de uma dieta saudável são ainda mais consistentes se for acompanhada da prática regular de atividades físicas”.





Fonte:HCor

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Consuma alimentos saudáveis em praias e piscinas


O ideal é consumir alimentos leves e de fácil digestão!


 

Durante o verão muitas pessoas aproveitam para viajar às praias, campos e clubes. Porém, para curtir a estação mais quente do ano sem riscos à saúde, adultos, jovens e crianças não devem se descuidar da alimentação. Nessa época do ano são registrados em média um aumento de 20% no número de atendimentos em pronto-socorros e hospitais do Brasil devido a intoxicações alimentares e ingestão de alimentos mal armazenados e estragados que causam vômitos, diarréia, desidratação, mal-estar, entre outros malefícios.

É nesse sentido que os cuidados com a alimentação devem ser reforçados para que não haja a ingestão de alimentos contaminados e que trazem riscos à saúde. É por meio de práticas simples e um controle adequado da ingestão dos alimentos que podemos evitar problemas gastrointestinais, infecções e intoxicações alimentares.

“É comum que em praias e clubes o acesso a alimentos gordurosos como frituras e porções seja mais fácil. Isso torna esses alimentos como um dos mais consumidos no verão, porém, a forma de armazenagem, higiene, odor e sabor do alimento devem ser observados para evitar problemas gastrointestinais. Frituras, alimentos gordurosos, bebidas alcoólicas e doces devem ser evitados e substituídos por alimentos saudáveis como lanches naturais, água de coco, sucos, água, frutas etc”, explica Camila Marcucci Gracia, nutricionista do Clinic Check-up do HCor – Hospital do Coração.

Os cuidados com a comida fora de casa precisam ter atenção redobrada no verão. É importante verificar a higiene e limpeza dos carrinhos, isopores, utensílios, bem como a forma de armazenamento dos produtos que são vendidos nas praias, além do uso de luvas e roupas adequadas para o manuseio seguro dos alimentos.

Segundo a nutricionista do HCor o ideal é consumir alimentos leves, de fácil digestão e que ajudem na reposição de água e sais minerais perdidos na transpiração em praias e piscinas. “Sempre vale a pena levar água, sucos, frutas, lanches e biscoitos para praias ou clubes, especialmente com crianças. Além da economia você garante a procedência e higiene dos alimentos”, alerta a especialista.

Já no caso das crianças, em que os pais podem estipular a ingestão de um sorvete por dia. O ideal é não deixar as crianças comerem apenas petiscos e oferecer bastante água, frutas picadas, bolachas simples e lanches para que a alimentação fique mais equilibrada.




Fonte:AlphaFm



terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Seja prático com a alimentação nas férias!

Veja como manter uma dieta saudável sem ter muito trabalho na cozinha!


No ritmo de descanso das férias, é muito comum a dieta ser deixada de lado. A preguiça de passar horas na cozinha faz com que a opção seja por alimentos de preparação mais rápida ou refeições feitas fora de casa. Nessa onda, os hábitos saudáveis também acabam indo pelo ralo. Há medidas, entretanto, que facilitam o desafio de manter a dieta em dias de cardápios de preparação a jato, com o mínimo de esforço possível. Dê uma olhada nas dicas...

iogurte com cereal - Foto Getty Images
Invista em produtos prontos, mas saudáveis 
Se você não quer ter o trabalho de preparar nada durante as férias, o ideal é procurar alimentos que podem ser consumidos sem um preparo prévio - como iogurtes, frutas in natura,oleaginosas, barrinhas de cereal, cereais e grãos integrais etc. Para não atrapalhar a dieta, opte pelas versões mais magras, como iogurtes desnatados e barrinhas de cereal sem chocolate. 

"Comer um iogurte com aveia acompanhado de uma fruta no café da manhã já é uma refeição completa, com todos os grupos alimentares necessários para começar o dia", Você não precisará cozinhar ou preparar nada - só retirar da geladeira. 

salada - Foto Getty Images

Saladas prontas ou pré-higienizadas
É muito comum excluirmos a salada da refeição por preguiça de lavar, cortar e temperar todas as verduras e legumes. Nesses casos, a melhor pedida é comprar os vegetais já higienizados - algumas saladas já vêm até picadas. 

Mas cuidado: essas opções já fatiadas têm duração de apenas um dia. "Isso porque quanto mais cortado é o legume ou a verdura, mais rápido ele sofre oxidação e perde nutrientes". Por isso, é importante prestar atenção à data de fabricação e de validade desses produtos antes de comprar. 

Como essas saladas prontas ou pré-lavadas costumam custar mais caro, há outras opções: "Você pode comprar os vegetais e higienizar tudo assim que chegar em casa, lavando e secando muito bem com um papel toalha, e depois armazenar na geladeira".

congelar - Foto Getty Images

Congele as próprias refeições 
Se você adora comer um arroz com feijão, mas morre de preguiça de preparar todos os dias, basta congelar. Você pode congelar todas as suas refeições já prontas, desde o arroz com feijão até as carnes. "Para facilitar, eles podem ser congelados já em pequenos potes com as porções adequadas. Vale até copinho plástico". 

Devem ser tomados alguns cuidados para melhorar a conservação dessas preparações: "Quando for congelar o arroz e o feijão, sempre os deixe um pouco mais duros que o normal, pois o ato de congelar e descongelar deixa o alimento naturalmente mais mole"

Também há um procedimento especial para que as carnes sejam congeladas de forma adequada: o ideal é resfriá-las em uma bacia com gelo assim que terminarem de cozinhar ou assar. "Depois que ela estiver bem fria, corte nas porções adequadas, embale em potes ou sacos com o mínimo de ar possível dentro e congele". 

A duração média desses alimentos congelados é de três meses - mais até do que o período de férias. Para não esquecer esse prazo, coloque etiquetas nas porções com a data em que foram congeladas. 


maionese - Foto Getty Images

Nunca congele esses alimentos 
Alimentos com textura naturalmente amolecida, como ovos, maionese, iogurte, creme de leite, queijos e macarrão não devem ser congelados, pois perdem todas as suas características de sabor e textura, além dos nutrientes.  

congelados - Foto Getty Images

Congelados industrializados - pode? 
Sim, desde que consumidos esporadicamente. No momento da compra, preste muita atenção nas informações contidas na embalagem. No geral, os alimentos comprados congelados são ricos em gorduras saturadas, sódio e conservantes ,um perigo para a dieta e a saúde. "Existem produtos que não fornecem muitos nutrientes benéficos. Por isso, é sempre bom conferir a tabela nutricional na embalagem".

Recomenda-se verificar se a embalagem não está amolecida e umedecida, pois são sinais de descongelamento. "Rejeite também embalagens abertas ou rasgadas, que possibilitam contato do produto com o ar, aumentando o risco de contaminação"


micro-ondas - Foto Getty Images 

Cuidados com o uso do micro-ondas 
Ele pode ser usado, mas não com frequência. "Esse forma de aquecimento aumenta os radicais livres dos alimentos, que aceleram o envelhecimento das células do organismo - e não deve ser utilizada todos os dias". Por isso, procure reservar o uso desse utensílio em dias de preguiça ou pressa. 

Esse procedimento deve ser feito de preferência em recipientes de vidro tampados. "Ao acrescentar um pouco de água e fechar o recipiente, a retenção dos nutrientes é quase total". O descongelamento de carnes, por exemplo, é perfeito, sem a perda de suas proteínas.

suco - Foto Getty Images

E para beber?
Sempre existem as opções compradas prontas, como água mineral, água de coco, polpas de fruta e sucos naturais ou à base de soja - algumas marcas, inclusive, disponibilizam os sucos orgânicos, que não possuem conservantes. 

Você também pode congelar as polpas de frutas em casa ou fazer uma grande quantidade de suco e congelar em fôrmas de gelo. "Dessa forma, sempre que você quiser um suco de fruta, basta tirar de dois a três cubos do congelador e deixá-los derreter em um copo com água". Essas polpas ou sucos congelados duram de três a seis meses.
 




Fonte:MinhaVida

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Liberte seu filho das lanchonetes, fast food e "junk food"!

Liberte seu filho das lanchonetes, fast food e "junk food"
Trocar nuggets e salgadinhos por alimentação saudável leva tempo e paciência, mas é possível!

Batata frita, pizza, salgadinhos tipo chips, salsicha, biscoito recheado, refrigerante, frango, iogurte e melancia. Cheio de doces e frituras, não é de se surpreender que este menu encha os olhos das crianças. O problema é que ele enche também as bocas. A preferência por esses alimentos foi revelada em uma pesquisa divulgada no meio deste ano com 400 crianças de 4 a 6 anos de idade.
“O consumo desses itens sem controle, a médio e longo prazo, podem trazer riscos à saúde. Diabetes tipo 2, problemas cardiovasculares, hipertensão: há várias doenças que são favorecidas por uma alimentação não balanceada”, afirma a nutricionista e pesquisadora Isa Maria de Gouveia Jorge, do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP.
Entre os 10 alimentos favoritos da criançada, apenas três são considerados saudáveis: frango, iogurte e melancia. Todos os outros são ricos em densidade energética, gorduras, açúcares e sal, e apresentam escassez em micronutrientes e fibras. Os alimentos menos aceitos pelos entrevistados foram as hortaliças, como chuchu, sopa de legumes e purê de batatas.
Mas é possível virar o jogo. “Tudo é uma questão de hábito. O paladar pode ser sim aprendido. As crianças já nascem gostando do doce e salgado, mas os gostos azedo e amargo são aprendidos. Basta elas terem uma oferta de alimentos que possibilitem experimentar esses sabores”, alerta Isa.


Táticas de alimentação


Mudar a alimentação da criança para melhor não é uma tarefa fácil, mas é possível. Em uma determinada fase, esbarrar em recusas injustificadas é comum. “A Nina come alimentos brancos e amarelos. As outras variações são quase sempre rejeitadas”, confessa Silmara Franco, de Campinas, mãe de Nina, 4 e de Luca, 7. Silmara contorna as negativas com jeitinho. “Vou à forra em tortas e sopas. Nelas, coloco tudo quanto é tipo de legumes, verduras, cereais, proteínas. Mas sempre falo a verdade, digo tudo que coloquei e eles aceitam numa boa”.
Segundo Eleonora Nunes da Silva, psicoterapeuta especializada em crianças e adolescentes, entre os 4 e 6 anos a criança vive um momento de autoafirmação. “Nessa idade, as crianças estão se socializando, formando juízos: o que é certo, o que é errado, o que é nojento, o que vão pensar de mim. Há muita influência externa e todas estas informações interferem nesse processo de busca de identidade e necessidade de se impor”, afirma.
Foi o que aconteceu com Leonardo, 7 anos. Conforme crescia, passou a ficar mais seletivo. Segundo a mãe Letícia de Moraes, ele sempre gostou do seu feijão. Mas ao completar 5 anos passou a achá-lo “nojento”. “Tem um pouco do contexto social na alimentação. Na escola ele come bem, às vezes melhor que em casa. Mas eu procuro variar, fujo dos alimentos industrializados. Prefiro trazer uma comida fresca de um restaurante a ceder aos produtos instantâneos e fast foods”.

Castigar, brigar ou forçar os filhos a se alimentarem corretamente é uma tática que raramente dá resultados positivos. A imposição de certos alimentos pode levar a uma rejeição ainda maior, além do desgaste emocional. “Eu já briguei, me estressei, mas vi que não adiantava nada. Parei de forçar e aos poucos ela começou a experimentar alimentos que até hoje ela nunca havia comido. Atualmente ela está comendo carne moída por vontade própria, coisa que ela nunca havia experimentado antes”, conta Patricia Paulo Antal, mãe da pequena Laura, de 4 anos, que rejeita todas as hortaliças, não gosta de carnes e adora nuggets, salsicha e miojo.
Para garantir a ingestão de nutrientes necessários à dieta da filha, Patrícia recorre a artimanhas que sempre funcionaram desde que Laura passou a rejeitar alimentos saudáveis. “Bato músculo no caldinho de feijão, misturo água da beterraba cozida na gelatina, falo que frango à milanesa é um nuggets gigante. Vou “enganando”, mas pelo menos faço com que ela coma o que realmente precisa”, conta.



Paciência e Criatividade são as chaves





Deixar a criança fazer algumas escolhas é tão importante quanto saber impor limites e ter clareza nestas limitações. Relacionar a alimentação a castigo ou a consolo e conforto, usando balas, salgadinhos, refrigerantes como “prêmio”, desvirtua a relação da criança com a comida.
“A criança não tem noção do que é saudável ou não. Ela é guiada pelo prazer. Ela tem que sentir a alimentação como uma coisa boa. Às vezes, o problema maior está na dificuldade da própria família em mudar não apenas seus hábitos alimentares, mas seu pensamento e compreensão sobre a relação afetiva que existe neste processo”, explica a psicoterapeuta.
Antes de proibir ou substituir a batata frita, salsicha e outros alimentos não saudáveis já inseridos na rotina das crianças, é preciso ampliar o repertório alimentar infantil, oferecendo mais possibilidades e variedades. Uma boa dica, segundo a nutricionista, é encontrar recursos capazes de instigar a curiosidade das crianças.
“Opte por produtos mais naturais e que sejam novidade. Hoje há uma infinidade de grãos, frutas, sementes. Convide seu filho a participar do preparo de uma salada de frutas ou de verduras. A crianças é curiosa, ela se interessa e precisa dessas oportunidades. Se os pais se alimentam com prazer e manifestam isso, certamente ela fará o mesmo”, revela Isa.
O estilo de vida atual pode não favorecer uma dedicação apropriada à cozinha. O preparo das refeições demanda tempo, organização, disponibilidade. Mas, segundo o professor Antônio de Azevedo Barros Filho, do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Unicamp, nada justifica a falta de consciência em relação aos cuidados com os filhos.
“Os pais precisam estar bem preparados para exercer seus papéis com responsabilidade. Hoje em dia há bebês sendo alimentados com alimentos industrializados”, indigna-se. Alimentar demanda tempo, paciência. A criança se suja, demora para comer, brinca. “O imediatismo não funciona nessa hora. Ter um filho e cuidar dele exige perdas e ganhos. Os pais precisam estar mais conscientes”, finaliza.



Fonte:Emex

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A era do frozen yogurt...


Ele virou mania e, por ser magro (85 calorias por 100 gramas) todo mundo ama. Mas, se você abusar das coberturas, pode virar uma bomba calórica. Prefere as caldas e os confeitos no lugar das frutas? Então, modere a dose!


Framboesa, 12 calorias;Amêndoas em lâminas, 122 cal; Blueberry, 11 cal; Calda de banana caramelada, 48 cal; Banana, 18 cal; Bala de goma, 74 cal.


Calda de amora, 55 cal; Brownie, 85 cal; Calda de doce de leite, 64 cal; Castanha de caju picada, 120 cal; Coco flocado, 112 cal; Calda de chocolate, 110 cal (a diet tem 48 cal).


Gotinhas de chocolate ao leite, 106 cal; Manga, 13 cal; Granola, 80 cal; Calda de leite condensado, 65 cal; Kiwi, Melancia, 7cal; Lichia em calda, 15 cal.


Melancia, 7 cal; M&M, 102 cal; Morango, 6 cal; Ovomaltine, 76 cal; Calda de morango, 49 cal (a diet tem 20 cal); Negresco, 94 cal.







Fonte:BoaForma

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Verão pede açai... mas com moderação, hein?!


O açai é uma das frutas mais consumidas no verão.
Porque? Porque é a época que se perde mais energia devido a realização de exercícios físicos, e o poder energético desta fruta propicia a reposição rápida dos índices de glicose, o que vem atraindo mais as pessoas.

A grande quantidade de antocianinas contidas no açai, o transforma em um importante alimento no combate aos radicais livres, moléculas toxicas ao organismo, favorecendo a circulação sanguínea e combatendo o colesterol.
O açai possui valor energético duas vezes superior ao leite por ser rico em lipídeos. A fruta também possui alta taxa de vitamina E, além de fibras, proteínas, cálcio e vitamina B1.

Outra composição que favorece a saúde, principalmente, das pessoas com anemias é o ferro. Para potencializar ainda mais a absorção deste nutriente pode-se acrescentar frutas cítricas como acerola, kiwi e laranja.

Mas atenção aos que estão em regime: por ser rico em carboidratos, o açai deve ser consumido com moderação!


CUIDADO!

A fruta pode ser muito perigosa por diabéticos e pessoas com gastrite. Seu elevado nível de glicose, exige que os diabéticos fiquem longe desta fruta. E se forem consumi-la que o façam com moderação e ainda dispensem o xarope de guaraná que é normalmente adicionado à receita básica. O mesmo recado é dado às pessoas com gastrite e úlcera. Por ser rico em gordura, o açai é totalmente desaconselhável. 




Tabela Nutricional do Açaí g/100g
Energia                - 26(Kcal)

Proteínas             - 3,60g

Lipídios                - 2,00g

Carboidratos      - 57,40g

Fibras                   - 32,70g

Cálcio                   - 118,0mg

Fósforo                 - 58,00mg

Ferro                     - 1,9mg

Retinol                  - 11,80mg

Vitamina B1        - 0,36mg
 
Vitamina B2        - 0,1mg

Vitamina C           - 900mg

Fonte: ENDEF tabela de composição de alimentos IBGE







Fonte: bonde.com

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Sete dicas infalíveis para caber no biquíni neste verão!

Mudanças simples e saudáveis te ajudam a entrar em forma...


Salada - foto: Getty Images

1.Coma alimentos saudáveis

Dobre seu consumo de frutas, verduras, legumes, folhas verdes, cereais e pães integrais, carnes magras, queijos menos gordurosos, sobremesas à base de frutas e muitos líquidos. Faça refeições mais leves com saladas e grelhados. Além de nutritivos, esses alimentos são leves e matam sua fome por bastante tempo. Resultado: você consegue ficar três horas sem comer (intervalo ideal entre uma refeição e outra) e educa seu metabolismo a não conservar reservas.

Exagero - foto: Getty Images

2.Evite gorduras

Evite alimentos gordurosos, como carnes gordas, queijos gordurosos, frituras, molhos à base de creme de leite e maionese, pois no verão nosso organismo fica mais sensível aos condimentos fortes e às gorduras.
A maneira mais segura, comprovada e deliciosa de reduzir a chance de desenvolver doenças do coração é diminuir a ingestão de todos os tipos de gordura da dieta. Além de aumentar os carboidratos integrais e consumir mais frutas e verduras frescas.  

Champagne - foto: Getty Images

3.Manere nas bebidas alcoólicas

Diminua o consumo de bebidas alcoólicas. Segundo a American Heart Association (EUA), beber muito álcool pode aumentar os níveis de algumas gorduras no sangue (triglicérides). O hábito também pode causar hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e um aumento da ingestão de calorias, o que pode levar à obesidade e aumento do risco de diabetes.

Lanche - foto: Getty Images

4.Fracione as refeições diárias 

O fracionamento das refeições é essencial para o bom funcionamento do organismo, além de contribuir para o emagrecimento. Fazer intervalos muito grandes entre as refeições faz com que a quantidade de nutrientes no organismo fique restrita e o metabolismo passa a economizar energia para conseguir desempenhar suas funções. 
De cinco a seis refeições diárias é o ideal. Seu corpo entende a mensagem de que não há necessidade de estocar grandes reservas em forma de gordura e, assim, a cintura vai afinando. 

Água - foto: Getty Images

5.Mantenha-se hidratado

A ingestão de líquidos deve ser freqüente. A necessidade de água do organismo aumenta com a elevação da temperatura ambiente, situação em que o corpo transpira mais e, portanto, requer um aporte maior de líquidos para repor adequadamente as perdas, evitando assim a desidratação. "A água é uma substância composta por oxigênio e hidrogênio, e possui um papel fundamental no organismo. O corpo é composto de 50% a 75% de água, sendo que este percentual varia de acordo com sexo e idade.

Picolé - foto: Getty Images

6.Tome picolé de fruta!

Prefira os sorvetes ou picolés à base de água e polpa de frutas, pois são os menos calóricos. O picolé é mais recomendado para quem não quer terminar o verão com uns quilinhos extras. "No verão é sempre melhor ingerir alimentos mais leves, não só por estética, mas pela saúde também. O picolé é mais leve e nem por isso menos saboroso". O picolé é uma ótima opção de sobremesa leve e refrescante. Por serem feitos com água, os sorvetes de frutas são mais magros e podem até servir de alternativa para o lanchinho da tarde, para consumi-los nos intervalos das refeições

Sanduíche - foto: Getty Images

7.Faça sanduíches light

Se for comer um sanduíche, escolha os que são feitos com carnes magras, como peito de peru e frango, e queijos magros, como o ricota ou o cottage. As carnes magras possibilitam uma digestão melhor, evitando o desconforto intestinal. Inclua também folhas como alface, agrião, rúcula e acelga nos lanches. 
Sanduíches com atum light são uma das melhores opções. O peito de frango grelhado (sem a pele!) vem em seguida. Depois, rosbife e carne bovina ou suína. Evite: os embutidos em geral, como presuntos e salames. Eles têm muitas calorias, gordura e uma quantidade de sódio considerável que causa a sensação de estufamento, pois o sal retém líquidos.



Fonte:MinhaVida